Revista de Pediatria SOPERJ

ISSN 1676-1014 | e-ISSN 2595-1769

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Relato de Caso

BANDA AMNIÓTICA CRANIOFACIAL ISOLADA: RELATO DE CASO

ISOLATED CRANIOFACIAL AMNIOTIC BAND: CASE REPORT

Felix Alexander Ponce Mendoza; Rafael Dell Castillo Villalba; Maria Dolores Salgado Quintães; Israel Figueiredo-Jr

Rev Ped SOPERJ. 2011;1-12.

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SÍNDROME DE WOLF-HIRSCHHORN: UM RELATO DE CASO

WOLF-HIRSCHHORN SYNDROME: A CASE REPORT

Ana Luíza Nardelli-Kühl; Samantha Lopes; Simone Cristina Padilha Stadnick

Rev Ped SOPERJ. 2011;1-9.

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PARALISIA FACIAL PERIFÉRICA ASSOCIADA A ESTENOSE DE CANAL AUDITIVO INTERNO: RELATO DE CASO EM PACIENTE PEDIÁTRICO

PERIPHERAL FACIAL PARALYSIS ASSOCIATED WITH INTERNAL AUDITORY CANAL STENOSIS: CASE REPORT IN A PEDIATRIC PATIENT

Thalia Almeida da-Silva; Isaías Sobral Soares; Brenda Klemm Arci Mattos de Freitas Alves; Stella de Aparecida Ederli Pinto dos Santos

Rev Ped SOPERJ. 2011;1-11.

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TUMOR CONGÊNITO DE MEDIASTINO: UM RELATO DE CASO

CONGENITAL MEDIASTINAL TUMOR: A CASE REPORT

Júlia Venturi de Souza; Simone Cristina Padilha Stadinick; Luis Claudio Hobus; Samantha Cristine Lopes; Eduardo Garcia Carvalho; Maria Eduarda Sborz; Yasmin Minatti; Danton Capistrano Ferreira; Ana Luíza Nardelli-Kühl

Rev Ped SOPERJ. 2011;1-11.

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Revisão Sistemática

A EFICÁCIA DO CANABIDIOL COMO FERRAMENTA DE MANEJO CLÍNICO EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 1 ATÉ 18 ANOS COM SÍNDROMES EPILÉPTICAS E SEU IMPACTO NA QUALIDADE DE VIDA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA

THE EFFECTIVENESS OF CANNABIDIOL AS A CLINICAL MANAGEMENT TOOL IN CHILDREN AND ADOLESCENTS AGED 1 TO 18 YEARS WITH EPILEPTIC SYNDROMES AND ITS IMPACT ON QUALITY OF LIFE: A SYSTEMATIC REVIEW

Luan Nascimento Lázaro; Ricardo Toshio Enohi; Brenda Cardoso; Leonardo Alexandre Ponsoni;

Rev Ped SOPERJ. 2011;1-14.

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EXISTE RELAÇÃO ENTRE O USO EXCESSIVO DO TELEFONE CELULAR E O DESENVOLVIMENTO DE ESOTROPIA CONCOMITANTE AGUDA ADQUIRIDA ENTRE CRIANÇAS E ADOLESCENTES? UMA REVISÃO SISTEMÁTICA

IS THERE A RELATIONSHIP BETWEEN EXCESSIVE CELL PHONE USE AND THE DEVELOPMENT OF ACQUIRED ACUTE CONCOMITANT ESOTROPIA AMONG CHILDREN AND ADOLESCENTS? A SYSTEMATIC REVIEW

Luan Nascimento Lázaro; Katucha Rocha de Almeida Farias; Maria Célia Cunha Ciaccia;

Rev Ped SOPERJ. 2011;1-11.

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Revisão Integrativa

PAPEL DOS IGRAS NO DIAGNÓSTICO DE TUBERCULOSE LATENTE NA POPULAÇÃO PEDIÁTRICA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

THE ROLE OF IGRA IN THE DIAGNOSIS OF LATENT TUBERCULOSIS AMONG THE PEDIATRIC POPULATION: AN INTEGRATIVE REVIEW

Edson Teixeira Barbosa Filho; Maria Eduarda Miranda Grigorio; Victor Bruno de Lima Galvão; Tatiana Pimentel de Andrade Batista

Rev Ped SOPERJ. 2011;1-20.

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Artigo Original

LEITOS HOSPITALARES E PROFISSIONAIS DE SAÚDE ASSOCIADOS A MORBIMORTALIDADE POR DOENÇAS RESPIRATÓRIAS AGUDAS DA POPULAÇÃO PEDIÁTRICA BRASILEIRA, 2009-2021

HOSPITAL BEDS AND HEALTHCARE PROFESSIONALS ASSOCIATED WITH MORBIDITY AND MORTALITY DUE TO ACUTE RESPIRATORY DISEASES IN THE BRAZILIAN PEDIATRIC POPULATION, 2009-2021

Tatiana da Silva Oliveira Mariano; Emil Kupek

Rev Ped SOPERJ. 2011;1-21.

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SÉRIE HISTÓRICA E CARACTERÍSTICAS CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICAS DE CASOS NOTIFICADOS COMO SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE DE PACIENTES PEDIÁTRICOS NO BRASIL, 2009-2021

HISTORICAL SERIES AND CLINICAL-EPIDEMIOLOGICAL CHARACTERISTICS OF CASES REPORTED AS SEVERE ACUTE RESPIRATORY SYNDROME IN PEDIATRIC PATIENTS IN BRAZIL, 2009-2021

Tatiana da Silva Oliveira Mariano; Emil Kupek

Rev Ped SOPERJ. 2011;1-16.

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PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM EXCESSO DE PESO ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE UM HOSPITAL PÚBLICO DE JOINVILLE E SUA DISTRIBUIÇÃO POR BAIRROS

EPIDEMIOLOGICAL PROFILE OF OVERWEIGHT PATIENTS ASSISTED IN THE AMBULATORY OF A PUBLIC HOSPITAL IN JOINVILLE AND THEIR DISTRIBUTION BY NEIGHBORHOOD

Talita Anilda Ebeling; Suely Keiko Kohara

Rev Ped SOPERJ. 2011;1-12.

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Volume 12 | Suplemento  1 | Agosto 2011

Sem Seçao

Desenvolvimento normal de 1 a 5 anos

Eliane Maria Garcez Oliveira da Fonseca

Rev Ped SOPERJ. 2011;12(supl 1):4-8.

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Desenvolvimento neuropsicomotor no primeiro ano de vida

Alice Y. S. Hassano

Rev Ped SOPERJ. 2011;12(supl 1):9-14.

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São apresentados alguns parâmetros que podem ser utilizados na avaliação do desenvolvimento neuropsicomotor numa consulta em Pediatria, com considerações de que se deve chegar ao diagnóstico funcional da criança.


Acompanhamento do crescimento normal

Leda Amar de Aquino

Rev Ped SOPERJ. 2011;12(supl 1):15-20.

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Afetividade e desenvolvimento

Roberto Santoro Almeida

Rev Ped SOPERJ. 2011;12(supl 1):21-27.

Resumo PDF PT

O presente artigo discute a natureza, as funções e a neurobiologia do afeto. Os princípios do desenvolvimento afetivo humano são apresentados, enfatizando a importância das relações interpessoais para a organização dos mecanismos regulatórios dos afetos no cérebro. O fracasso dos cuidadores em promover um apego seguro está relacionado a problemas na regulação dos afetos, que podem comprometer o sentimento de segurança, a autoestima e os relacionamentos do indivíduo, e contribuir para a gênese de uma variedade de transtornos mentais. Discute-se a possibilidade de prevenção, através da detecção precoce de bebês em risco para problemas no desenvolvimento do afeto, e a intervenção nos fatores de risco para transtornos mentais na infância.


Palavras-chave: desenvolvimento afetivo; apego; neurobiologia; intervençao precoce

Crescimento e desenvolvimento na adolescência

Maria de Fátima Goulart Coutinho

Rev Ped SOPERJ. 2011;12(supl 1):28-34.

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Palavras-chave: desenvolvimento afetivo; apego; neurobiologia; intervençao precoce

Avaliação auditiva: como proceder

Ana Paula Jorge Silva Maia

Rev Ped SOPERJ. 2011;12(supl 1):35-39.

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Palavras-chave: desenvolvimento afetivo; apego; neurobiologia; intervençao precoce

Detecção precoce de alterações visuais: papel do pediatra

Viviane Lanzelotte

Rev Ped SOPERJ. 2011;12(supl 1):40-46.

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Palavras-chave: desenvolvimento afetivo; apego; neurobiologia; intervençao precoce

Aspectos disciplinares e desenvolvimento infantil

Anna Tereza Miranda Soares de Moura*

Rev Ped SOPERJ. 2011;12(supl 1):47-52.

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O acompanhamento do desenvolvimento se constitui em um dos pilares da prática pediátrica, podendo ser considerado como a atividade capaz de diferenciar este profissional. Além dos cuidados direcionados à própria criança, deve-se dar atenção ao ambiente que a cerca, já que nesta fase a ideia de bem-estar e qualidade de vida está intimamente relacionada à convivência em família. Um aspecto fundamental que pode determinar as características desta dinâmica familiar diz respeito às práticas disciplinares utilizadas pelos pais em relação a seus filhos.
A disciplina infantil tem como objetivo principal preparar a criança para alcançar competências e habilidades relacionadas à aquisição de seu autocontrole e direcionamento. A orientação adequada seria pelo uso de estratégias sistemáticas de reforço positivo do comportamento desejado, de maneira a diminuir a atenção dispensada ao comportamento indesejado.
O uso do castigo corporal como método de disciplina é muito frequente e abrange uma série de atos que variam em intensidade e gravidade, causam dor, mas não levam à lesão física. Esta prática deve ser desencorajada, pois está relacionada a uma série de desfechos negativos para a criança.
Os pais e responsáveis devem ser orientados pela criação de um ambiente de aprendizado caracterizado por uma relação afetuosa e positiva com seus filhos. A maneira adequada de fazer as escolhas sobre os métodos de disciplina utilizados deve acompanhar as etapas de desenvolvimento de uma criança saudável. Em todas as faixas etárias existem momentos em que os pais vão precisar impor limites que não serão bem aceitos, gerando comportamentos indesejados e desobediências. Inicialmente pode parecer mais fácil eliminar ou interromper o comportamento indesejado com o uso de atos coercivos, mas o desenvolvimento de atitudes positivas é muito mais eficiente em longo prazo.

Ao pediatra cabe informar quanto aos métodos de disciplina disponíveis, sempre reforçando a prática de atitudes positivas. A despeito do uso frequente da punição corporal, existem outras possibilidades mais eficientes que podem ser utilizadas como formas de disciplina.

O pediatra possui papel de destaque na disseminação de práticas não abusivas e já fortemente relacionadas com desfechos negativos ao desenvolvimento adequado, a partir da promoção da saúde infantil de maneira ampliada e diferenciada.


Palavras-chave: desenvolvimento afetivo; apego; neurobiologia; intervençao precoce

Dificuldades escolares

Paulo Cesar de Almeida Mattos

Rev Ped SOPERJ. 2011;12(supl 1):53-57.

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Palavras-chave: desenvolvimento afetivo; apego; neurobiologia; intervençao precoce

Baixa estatura

Claudio Hoineff

Rev Ped SOPERJ. 2011;12(supl 1):58-61.

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Palavras-chave: desenvolvimento afetivo; apego; neurobiologia; intervençao precoce

Puberdade precoce

Izabel Calland Ricarte Beserra

Rev Ped SOPERJ. 2011;12(supl 1):62-67.

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A puberdade é uma fase de desenvolvimento físico, mental e social extremamente sensível para meninas e meninos. O conhecimento do seu curso é necessário já que qualquer desvio do normal, embora possa ser visto com grande ansiedade pelo jovem paciente, pode representar tanto uma variante normal como uma patologia do desenvolvimento puberal.
O médico deve ser capaz de proporcionar ao jovem paciente informações precisas e conduzi-lo através do processo da puberdade de uma maneira tranquilizadora. E se uma variante normal está presente, o médico pode ajudar o paciente e seus pais, orientando-os.
Raramente há necessidade de uma avaliação diagnóstica demorada e cara. Já se o desenvolvimento da puberdade é patológico, a causa do distúrbio deve ser encontrada através da realização de exames diagnósticos específicos e o tratamento específico iniciado.


Palavras-chave: desenvolvimento afetivo; apego; neurobiologia; intervençao precoce