Felix Alexander Ponce Mendoza; Rafael Dell Castillo Villalba; Maria Dolores Salgado Quintães; Israel Figueiredo-Jr
Rev Ped SOPERJ. 2003;1-12.
PDF PTAna Luíza Nardelli-Kühl; Samantha Lopes; Simone Cristina Padilha Stadnick
Rev Ped SOPERJ. 2003;1-9.
PDF PTThalia Almeida da-Silva; Isaías Sobral Soares; Brenda Klemm Arci Mattos de Freitas Alves; Stella de Aparecida Ederli Pinto dos Santos
Rev Ped SOPERJ. 2003;1-11.
PDF PTJúlia Venturi de Souza; Simone Cristina Padilha Stadinick; Luis Claudio Hobus; Samantha Cristine Lopes; Eduardo Garcia Carvalho; Maria Eduarda Sborz; Yasmin Minatti; Danton Capistrano Ferreira; Ana Luíza Nardelli-Kühl
Rev Ped SOPERJ. 2003;1-11.
PDF PTLuan Nascimento Lázaro; Ricardo Toshio Enohi; Brenda Cardoso; Leonardo Alexandre Ponsoni;
Rev Ped SOPERJ. 2003;1-14.
PDF PTLuan Nascimento Lázaro; Katucha Rocha de Almeida Farias; Maria Célia Cunha Ciaccia;
Rev Ped SOPERJ. 2003;1-11.
PDF PTEdson Teixeira Barbosa Filho; Maria Eduarda Miranda Grigorio; Victor Bruno de Lima Galvão; Tatiana Pimentel de Andrade Batista
Rev Ped SOPERJ. 2003;1-20.
PDF PTTatiana da Silva Oliveira Mariano; Emil Kupek
Rev Ped SOPERJ. 2003;1-21.
PDF PTTatiana da Silva Oliveira Mariano; Emil Kupek
Rev Ped SOPERJ. 2003;1-16.
PDF PTTalita Anilda Ebeling; Suely Keiko Kohara
Rev Ped SOPERJ. 2003;1-12.
PDF PTFábio Kuschnir
Rev Ped SOPERJ. 2003;4(2):4-8.
Resumo PDF PTINTRODUÇÃO: Apesar dos consideráveis avanços científicos obtidos sobre a asma nas últimas duas décadas, aspectos relacionados à sua patogenia, diagnóstico e tratamento continuam objeto de debate. Entre as questões mais polêmicas e persistentes, figura a possibilidade de cura da doença.
OBJETIVO: revisão da literatura sobre o desenvolvimento da asma e das possíveis intervenções diagnósticas e terapêuticas na primeira snfância dirigidas à cura da doença
METODOLOGIA: revisão da literatura nacional e internacional através de estudos em base de dados Medline e Lilacs, abrangendo o período de 1980-2004.
CONCLUSÃO: A asma deve ser compreendida como o resultado de uma complexa interação genético-ambiental com expressão clínica multifacetada, sendo freqüentemente subdiagnosticada na primeira infância. O seu reconhecimento neste período da vida é fundamental para uma intervenção terapêutica precoce objetivando o controle da doença e uma possível prevenção das lesões irreversíveis decorrentes de seu processo inflamatório. Apesar de várias destas questões serem hoje melhor compreendidas, até o momento não parece existir a possibilidade de cura total da doença.
Palavras-chave: asma, criança, adolescente
José Luiz Magalhaes Rios; José Laerte Boechat; Clemax Couto Sant'Anna; Alfeu Tavares França
Rev Ped SOPERJ. 2003;4(2):9-14.
Resumo PDF PTOBJETIVO: oferecer aos pediatras noções atualizadas referente à poluição atmosférica e asma..
MÉTODO: revisão não sistemática da literatura médica a partir de levantamento de artigos indexados no MEDLINE, através da busca pelo PUBMED.
RESULTADOS: a prevalência de asma tem aumentado nas últimas décadas devido ao efeito de fatores ambientais, dentre eles a poluição atmosférica.
Os poluentes atmosféricos têm sido associados a efeitos nocivos à saúde de indivíduos com asma e existem evidências de que a exposição a certos poluentes pode aumentar a resposta aos alérgenos. Entretanto, a contribuição da poluição atmosférica para o aumento da prevalência de asma ainda é motivo de controvérsias.
Alguns poluentes atmosféricos podem conjugar-se aos alérgenos inaláveis e aumentar sua capacidade antigênica, lesar o epitélio respiratório, facilitando a penetração e o contato de alérgenos inalados com células do sistema imune. A exposição de indivíduos asmáticos ao dióxido de enxofre (SO2), dióxido de nitrogênio (NO2) e ozônio (O3) pode resultar no aumento da reatividade brônquica a alérgenos inalados. Esses gases poluentes, assim como as partículas de descarga de diesel (DEP), atuando sobre as células epiteliais brônquicas, desencadeiam a síntese e liberação de citocinas e outros fatores quimitáticos que promoverão inflamação da mucosa respiratória.
As DEP parecem atuar sobre o sistema imune induzindo a produção de IgE. Exposição às DEP na presença de um determinado alérgeno provoca o aumento de IgE alérgeno-específica.
CONCLUSÃO: estudos epidemiológicos têm demonstrado associação entre a poluição atmosférica e a maior prevalência de asma.
Palavras-chave: Asma, poluiçao atmosférica, crianca, adolescente
Alexandra P. de Q. C. Araújo
Rev Ped SOPERJ. 2003;4(2):15-17.
Resumo PDF PTOBJETIVO: esta revisão tem como objetivo oferecer aos pediatras noções atualizadas referente à enxaqueca.
MÉTODO: baseou-se este artigo em uma revisão não sistemática da literatura médica a partir de levantamento de artigos indexados no MEDLINE, através da busca pelo PUBMED. Foram incluídos os artigos com enfoque na avaliação e conduta, tanto históricos quanto mais recentes.
RESULTADOS: A enxaqueca é uma das principais causas de cefaléia recorrente na criança e no adolescente. Tem importantes repercussões na qualidade de vida deste indivíduo. Pode ser diagnosticada e tratada pelo pediatra geral, na maioria dos casos com medicamentos simples.
Palavras-chave: enxaqueca, criança, adolescente, diagnóstico, tratamento
Rosana Alves
Rev Ped SOPERJ. 2003;4(2):18-24.
Resumo PDF PTINTRODUÇÃO - o Ministério da Saúde (MS) do Brasil identifica duas ações concretas para reduzir a morbimortalidade e os custos das doenças infantis: o Programa de Saúde da Família (PSF) e a estratégia de Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI). Poucas investigações para avaliar essas ações foram realizadas.
OBJETIVO - apresentar dados epidemiológicos de crianças menores de 5 anos no Brasil, descrevendo o atendimento prestado a crianças menores de cinco anos de idade em unidades do PSF de acordo com a estratégia AIDPI.
METODOLOGIA - revisão não sistemática da literatura de fontes dedados como MEDLINE e LILACS e de documentos do M S.
RESULTADOS - a morbimortalidade por doenças infecciosas, especialmente diarréia e pneumonia ainda é expressiva no Brasil e em paises em desenvolvimento. As unidades de saúde necessitam ser estruturadas principalmente no que diz respeito a classificação dos pacientes, indicação e comparecimento ao retorno.
CONCLUSÕES - recomenda-se reforço na capacitação dos profissionais de saúde na estratégia AIDPI e supervisão mais freqüente.
Palavras-chave: AIDPI, Criança, Saúde da família