Felix Alexander Ponce Mendoza; Rafael Dell Castillo Villalba; Maria Dolores Salgado Quintães; Israel Figueiredo-Jr
Rev Ped SOPERJ. 2007;1-12.
PDF PTAna Luíza Nardelli-Kühl; Samantha Lopes; Simone Cristina Padilha Stadnick
Rev Ped SOPERJ. 2007;1-9.
PDF PTThalia Almeida da-Silva; Isaías Sobral Soares; Brenda Klemm Arci Mattos de Freitas Alves; Stella de Aparecida Ederli Pinto dos Santos
Rev Ped SOPERJ. 2007;1-11.
PDF PTJúlia Venturi de Souza; Simone Cristina Padilha Stadinick; Luis Claudio Hobus; Samantha Cristine Lopes; Eduardo Garcia Carvalho; Maria Eduarda Sborz; Yasmin Minatti; Danton Capistrano Ferreira; Ana Luíza Nardelli-Kühl
Rev Ped SOPERJ. 2007;1-11.
PDF PTLuan Nascimento Lázaro; Ricardo Toshio Enohi; Brenda Cardoso; Leonardo Alexandre Ponsoni;
Rev Ped SOPERJ. 2007;1-14.
PDF PTLuan Nascimento Lázaro; Katucha Rocha de Almeida Farias; Maria Célia Cunha Ciaccia;
Rev Ped SOPERJ. 2007;1-11.
PDF PTEdson Teixeira Barbosa Filho; Maria Eduarda Miranda Grigorio; Victor Bruno de Lima Galvão; Tatiana Pimentel de Andrade Batista
Rev Ped SOPERJ. 2007;1-20.
PDF PTTatiana da Silva Oliveira Mariano; Emil Kupek
Rev Ped SOPERJ. 2007;1-21.
PDF PTTatiana da Silva Oliveira Mariano; Emil Kupek
Rev Ped SOPERJ. 2007;1-16.
PDF PTTalita Anilda Ebeling; Suely Keiko Kohara
Rev Ped SOPERJ. 2007;1-12.
PDF PTJaqueline Almeida Pereira; Alexandra Prufer de Queiroz Campos Araújo; Érica Guimaraes Vianna; Livia Carvalho Lopes; Sabrina Fernandes Galvao; Thalita Furlan Torres
Rev Ped SOPERJ. 2007;8 (1 supl 1).
ResumoINTRODUÇÃO: A Paralisia braquial de origem obstétrica (PBO) é responsável por uma incapacidade funcional do membro superior desde o nascimento, podendo perdurar por toda a vida. Esta revisão enfoca seu diagnóstico precoce e sua evolução.
OBJETIVO: Revisão não sistemática sobre PBO.
METODOLOGIA: Utilizaram-se as bases de dados Medline e Lilacs, dos últimos quinze anos, com os unitermos paralisia obstétrica, neuropatia do plexo braquial, lactente.
RESULTADOS: Foram listados 362 artigos, sendo selecionados para esta revisão 30 artigos com base em: título, resumo, assunto, ser artigo original e disponibilidade de acesso pelo portal da CAPES.
CONCLUSÃO: Passível de diagnóstico no neonato, a PBO admite na maioria dos casos melhora evolutiva e limitação de seqüelas mediante terapia conservadora ou cirúrgica.
Palavras-chave: Paralisia obstétrica, Neuropatia do plexo braquial, Lactente.
José Cesar da Fonseca Junqueira
Rev Ped SOPERJ. 2007;8 (1 supl 1).
ResumoINTRODUÇÃO: o conteúdo gástrico incluindo fluidos duodenais, é eventualmente regurgitado para o esôfago, produzindo sintomas ou complicações que são chamadas genericamente de doença do refluxo gastroesofágico. atinge um grupo heterogêneo de pacientes, com diferentes sinais e sintomas em decorrência da sensibilidade à exposição do esôfago ao ácido, percepção à dor e envolvimento do tecido.
OBJETIVO: definir refluxo e doença do refluxo gastroesofágico, descrever a fisiopatologia e manifestações clínicas.
MÉTODO: revisão não sistemática da literatura médica nacional e internacional disponível no MEDLINE por meio de busca PubMed, referentes aos anos de 1966 a 2006. Foram selecionados mais de 600 artigos e deles foram selecionados 162 para compor esta revisão. Esta revisão consta de 2 partes. Esta é a primeira e trata da epidemiologia e manifestações clínicas do refluxo gastresofágico em crianças.
CONCLUSÃO: refluxo gastroesofágico é comum na faixa pediátrica, não significando que haja doença do refluxo gastroesofágico. A fisiopatologia é multifatorial. As manifestações clínicas podem ser digestivas ou extra digestivas com esofagite erosiva ou não erosiva.
Palavras-chave: Refluxo Gastroesofágico, Literatura de Revisao, Criança, Diagnóstico
Aline de Carvalho Martins
Rev Ped SOPERJ. 2007;8 (1 supl 1).
ResumoO presente artigo constitui uma revisão de literatura não sistemática, com emissão de opinião, que pretende avaliar a importância dos cuidados paternos na saúde e desenvolvimento das crianças, ressaltando como os profissionais de saúde podem (e devem) estar atentos a esta questão no cotidiano de seu trabalho. Deste modo, pretende ressaltar a importância dos elementos não biológicos na promoção de saúde da criança, considerando a diversidade de aspectos da condição humana, enfocando, assim, o conceito ampliado de saúde.
Palavras-chave: Desenvolvimento Infantil, Promoçao da Saúde, Pais, Relaçoes PaiFilho, Atitude do Pessoal de Saúde, Assistência ao Paciente.
Jaqueline Almeida Pereira
Rev Ped SOPERJ. 2007;8 (1 supl 1).
Palavras-chave: Desenvolvimento Infantil, Promoçao da Saúde, Pais, Relaçoes PaiFilho, Atitude do Pessoal de Saúde, Assistência ao Paciente.
Patrícia de Andrade Risso
Rev Ped SOPERJ. 2007;8 (1 supl 1).
Palavras-chave: Desenvolvimento Infantil, Promoçao da Saúde, Pais, Relaçoes PaiFilho, Atitude do Pessoal de Saúde, Assistência ao Paciente.
Maximino Brandao Barreto
Rev Ped SOPERJ. 2007;8 (1 supl 1).
Palavras-chave: Desenvolvimento Infantil, Promoçao da Saúde, Pais, Relaçoes PaiFilho, Atitude do Pessoal de Saúde, Assistência ao Paciente.
Julianne Cruz Martins
Rev Ped SOPERJ. 2007;8 (1 supl 1).
Palavras-chave: Desenvolvimento Infantil, Promoçao da Saúde, Pais, Relaçoes PaiFilho, Atitude do Pessoal de Saúde, Assistência ao Paciente.
Mauro Geller
Rev Ped SOPERJ. 2007;8 (1 supl 1).
Palavras-chave: Desenvolvimento Infantil, Promoçao da Saúde, Pais, Relaçoes PaiFilho, Atitude do Pessoal de Saúde, Assistência ao Paciente.